Inicialmente as empresas buscam pessoas extremamente inteligentes em seus quadros corporativos, pessoas com altíssimos padrões neurais, entretanto, com o tempo, percebem que pessoas emocionalmente fracas se tornam um problema lá na frente e as acaba demitindo. Não adianta ter apenas um Q.I. (quociente de inteligência) alto, é necessário também possuir outros tipos de inteligência como o Q.E. (Quociente emocional), interpessoal, intrapessoal, existencial, linguística, sinestésica, espacial e tantas outras, muito bem trabalhadas. Em meio a pandemia a qual muitas vidas foram ceifadas, muitos casamentos foram destruídos, muitos empregos foram perdidos, pessoas emocionalmente saudáveis conseguiram driblar essas e muitas outras questões de uma forma mais leve e precisa, às vezes de nada adianta ter pensamentos lógicos rápidos, se as emoções não estiverem bem trabalhadas e organizadas para atuar no momento e do jeito certo. Digo mais, há uma grande chance de que as pessoas emocionalm