Muito se fala sobre dons, sobre talentos, sobre vocações e chamados, existem pessoas cheias de dons, em que olhamos e pensamos: que pessoa extraordinária. Será que nós sabemos mesmo qual o maior de todos os dons?
Os dons que são concedidos na pessoa do Espírito Santo (1 Co. 12:4) são: palavra de sabedoria, palavra de conhecimento, fé, dons de cura, operar milagres, profecia, discernimento de espíritos, variedade de línguas e interpretação de línguas (1 Co. 8-10). Todos esses dons são dados pelo Espírito Santo conforme Ele quer, de forma que as pessoas que os têm possam ajudar umas às outras.
Os dons que são concedidos na pessoa do Filho, ou seja, de Jesus Cristo, são chamados dos cinco ministérios (1 Co. 12:5), quais sejam: ministério apostólico (empresários, missionários), ministério profético (exortar, consolar, edificar, mostrar e indicar o caminho), ministério evangelístico (ir e anunciar as boas novas), ministério pastoral (cuidado, proteção) e ministério de mestre (ensino, professor). (Ef. 4:11).
Já os dons de operação que são concedidos na pessoa do Pai (1 Co. 12:6) são menos conhecidos, mas de grande importância também, que são: profetizar, servir, ensinar, dar ânimo, contribuir, exercer liderança e mostrar misericórdia. (Rm. 12:6-8) Todos esses dons estão intrinsecamente interligados com o ministério, com os dons do Espírito, com o chamado e a vocação que cada pessoa tem. Tanto os dons como o chamado de Deus são irrevogáveis (Rm. 11:29).
Depois de trilhar todo esse longo e maravilhoso caminho, quero falar para vocês sobre o melhor, maior e mais excelente de todos os dons que é o dom do amor (1 Co. 13). Pois ainda que tivéssemos todos esses dons, ainda que fizéssemos sinais e maravilhas, ainda que falássemos todas as línguas do mundo e déssemos aos pobres tudo o que temos, se fizéssemos quaisquer dessas coisas sem amor, de nada valeria. Pois tudo deve partir, existir e permanecer pelo, por e para o amor. Pois sem Amor (Jesus) nada somos e nem nada poderemos fazer (Jo. 15:5).
Com amor, @MoisesSchifino
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